quarta-feira, 30 de setembro de 2015

A felicidade na Vida Familiar - Do Site Oficial da Igreja

A Igreja tem tantos recursos e fontes inspiradoras que fica até difícil de dar conta de conhecer realmente tudo, e por isso a gente tem que compartilhar.



Neste mês, como estamos comemorando os 20 anos da Proclamação da Família ao Mundo, decidimos aqui em casa abordar tópicos dela ao longo das semanas como sugerido na Liahona de agosto ou setembro (aliás, recomendo porque tem sido ótimo), considerando a seguinte frase (bem marcante) da proclamação:

A Felicidade na Vida Familiar

é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo. “O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os princípios da fé, da oração, do arrependimento, do perdão, do respeito, do amor, da compaixão, do trabalho e de atividades recreativas salutares”.

Basicamente, começamos com fé, depois oração, e assim por diante a cada semana. Aí quando cheguei no tópico respeito e resolvi pesquisar no site oficial algo para falar dele, eis que me deparo com um link perfeito e prontinho de cada um destes tópicos: cheio de mensagens e videos de cada um, assim, PERFEITO!

O link mágico é este abaixo:


Falamos tanto de família aqui, e não podia deixar de recomendar, vale a visita! Afinal, quem não quem alcançar a felicidade na vida familiar?

Aproveitem!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A quantidade de filhos

Todos sabemos de um fato muito claro dentro do evangelho: a base de nossa crença envolve uma família, constituída de pai, mãe e filhos. Mas aí entra a questão: quantos filhos?

Quem é que nunca se envolveu em algum tipo de conversa que envolveu a quantidade de filhos ideal? 

Pessoalmente, acho que as pessoas em geral atualmente consideram que a quantidade ideal é 2, no máximo. No mundo aí fora, na verdade ter um filho às vezes parece quase que um transtorno, mas ok, ainda há muitos homens e mulheres que tem o sonho de aumentar a família, e geram 1 filho. Boa parte dos casais fica por aí. Outros poucos mais animados têm 2 filhos, que já é difícil trabalhoso, mas faz sentido: ter um irmão(a)para brincar, dividir, aprender junto. Finalmente, muitos poucos arrisca, 3 ou mais, mas daí já são taxados de loucos, não tem TV em casa, família de coelhos, como é que vai pagar todas as contas, etc.

Mas o interessante é que dentro do evangelho não é TÃO diferente assim. Digo isso porque, afinal, quase todo mundo julga a quantidade de filhos dos outros, pra mais ou pra menos. E temos que ter cuidado com isso, MUITO cuidado.

Imagem: Freepik


Primeiro, um casal que mal completou 2 meses de casamento já começa a ser cobrado por alguém, geralmente SUD. "Quando é que vem o herdeiro?" / "Não esqueçam do crescei e multiplicai-vos". Pode ser que a cobrança demore um pouco mais, mas uma hora chega... e raramente chega com um bom interesse como "vocês tem planos para os filhos?" Está tudo bem com o casal para seguir em frente?". Sinceramente, temos que cuidar demais com isso. Não sabemos as dificuldades de um casal, o que acontece com sua família (incluindo outros familiares), nem se eles possuem uma real dificuldade para gerar filhos. E nem sempre eles querem compartilhar com todos no facebook ou na aula da soc soc o que está se passando. A hora de cada casal deve ser discutida com o Senhor, e acredito que, se quiserem falar com outras pessoas, eles irão fazer isso.

Ok, em seguida, chega um primeiro filho. Pode ser que venha um segundo, e também um terceiro... quem sabe um quarto ou quinto? OU talvez venha apenas o primeiro, e não venha mais nenhum... o que acontece então? 

Acontece que muitas pessoas cobram que precisa muito ter mais de um. No segundo, é polêmico: alguns dizem ser suficiente, outros não. O terceiro em diante também é polêmico, alguns já acham muito... e depois de 4 filhos já começam os comentários da TV e cia...

Independente de tudo, é claro que podemos dizer "desejo ter 3 filhos" ou "tenho vontade de ter 5 filhos se for possível", mas depois disso, acho que basta-nos ficarmos felizes com as decisões de nossos amigos e irmãos do evangelho, afinal de contas, todos queremos e desejamos uma família feliz e eterna, e isso basta, não?

Se alguém tem alguma dúvida em relação em como lidar sobre a questão quantidade de filhos, eis uma citação excelente de um apóstolo - Neil L. Andersen - que encerra a discussão:

"Prosseguimos com fé, sabendo que a decisão de quantos filhos teremos e quando os teremos é algo para ser decidido entre o marido, a mulher e o Senhor. Não devemos julgar uns aos outros nessa questão".


Então, seja com 1, 3, 5 e até 10, nos importemos com a nossa família em primeiro lugar, e apoiemos a decisão das demais, independente de qual seja.

Tenho certeza que, para todas as situações, aqueles que fielmente buscarem ao Senhor serão abençoados e orientados por nosso Pai Celestial!

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Maternidade SUD exige coragem

Pra ser uma mãe SUD é preciso coragem, concordam?

Tenho alguns discursos de conferência favoritos, que me marcam de alguns anos (quem não?) e este chamado Coragem cristã, de outobro/2008, o Élder Hales estava muito inspirado quando comentou:

"Um dos maiores testes da mortalidade ocorre quando nossas crenças são questionadas ou criticadas (...) amar nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem aos que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e perseguem (Mateus 5:44) exige fé, força e acima de tudo coragem cristã".

Já podemos dizer que até mesmo muito antes de sermos mães temos que ter coragem de enfrentar o mundo: namorar na idade certa; dizer não para filmes impróprios, bebidas alcoólicas, fumo, baladas onde tudo acontece; escutar que você é louca de casar tão nova ou com tão pouco tempo de relacionamento, e a lista é longa.



Quando o desejo de ser mãe e a consequente maternidade batem a porta, vem uma avalanche de possibilidades: por quê você quer engravidar tão cedo? Quem é que neste mundo quer ter mais de 2 filhos? Você QUER 4, O QUÊ? Você queria mesmo engravidar? Já sabem como vão sustentar e pagar as contas da casa? Além das piadinhas e falta de bom senso de muita gente... e não apenas fora da Igreja.

E a coragem de renunciar um trabalho e uma carreira de sucesso em prol da família?
Coragem de mudar e adaptar sua rotina de trabalho para manter seu lar?
E como enfrentar seus próprios pais em uma decisão que você sabe ser a melhor?
E a coragem de magoar um filho por algo que você sabe que será para seu bem?
E também a coragem de seguir seu coração por sua família em algo que o mundo discorda?
Coragem de tomar uma decisão baseada apenas na fé e de que teve um sentimento do que era certo?

Todas nós precisamos ser corajosas, e não tá fácil pra ninguém, mas eu REALMENTE acredito que quando falamos e fazemos o que sabemos ser certo, e como mães na eterna parceria com Deus, nós podemos transformar vidas - a nossa e a dos outros.

O interessante que o Apóstolo explica neste discurso é que, quando temos coragem de responder - com amor - o que o mundo nos acusa, isso se torna uma oportunidade. Nossas crenças geram curiosidade e questionamentos, e assim, podemos contornar o receio e aproveitar a oportunidade para compartilhar o evangelho, afinal nunca sabemos como o Espírito está pronto para agir, e que sejam hábitos que podemos ajudar outras pessoas mudarem - para melhor.

Então, que tenhamos coragem de criar oportunidades: para ensinar, para ajudar, para defender a verdade e a retidão. Vamos trilhar um caminho de fé com um testemunho forte, e com a coragem de hoje trará bençãos à todas as próximas gerações. Vocês não acham?



Quem topa o desafio?

Ah claro, o discurso que mencionei é este:

https://www.lds.org/general-conference/2008/10/christian-courage-the-price-of-discipleship?lang=por

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Vocês conferem a censura antes de ver um filme ou série?

Quem assiste filmes e seriados? Se todo mundo erguer a mão não é de se surpreender né... com raríssimas exceções, a maioria das pessoas gosta da telinha. Seja TV, Cinema ou Internet, cada pessoa tem seus gêneros e programas favoritos. É normal, e apesar de termos que regular bem o nosso tempo para não ficar demais assistindo, existem programas excelentes e indicados para toda a família.

Os líderes da Igreja nos aconselham há muito tempo a procurarmos diversões e entretenimento sadios, e com certeza buscamos isso, dentro do que uma família SUD procura fazer. Tenho certeza que vocês consideram isso, não é?



Mas quem nunca caiu no conto da sinopse? Você, cuidadosa, lê uma sinopse, não vê nada de mal, mas quando começa o filme (e é sempre logo no começo), se depara com uma cena de se esconder debaixo do sofá: às vezes violência, às vezes sexo beirando a pornografia, ou algo extremamente desagradável. Você tem que trocar de canal, mudar o filme, ou pior se tem que sair do cinema (eu saí por exatamente este motivo uma vez) e perder o dinheiro da diversão, chato né...

E se estamos com filhos junto, é pior. Especialmente crianças mais velhas e adolescentes. Tem imagens que não saem de nossa mente... imagino que na deles é tão ruim e marcante como para nós, mas sem a mesma maturidade que um adulto tem para enfrentar isso. Como fica então? Claro que nesse caso temos que enfrentar e explicar a questão.

Mas hoje quero falar de prevenção. Eu passei a dar bem mais atenção à censura desde meu último ocorrido, e termos certeza do que vamos assistir, oq acham? Acho que pode ajudar a deixar de passarmos por muitas situações complicadas.

Mas confesso que por aqui, não confio 100% na censura. Na minha opinião pessoal, mesmo filmes a partir de 12-14 anos já tem algumas cenas e fatos que não muito apropriados. Censura livre geralmente dá pra encarar, mas quanto mais pudermos saber nesta questão, melhor, para enfim encontrar o entretenimento sadio tão enfatizado pelos lideres.

Nisso, encontrei uma sugestão bem interessante no blog Fala Mãe! A dica é a seguinte:

Procure o nome do filme em inglês e busque por ele no site IMBD. Logo abaixo do resumo há um item chamado “Parental Guide”. Nele você vai encontrar todas as cenas do filmes que possam ter qualquer conteúdo inadequado para crianças, e ele vai detalhar minuciosamente o que acontece nela, se é uma cena mais quente, ou só uma insinuação, um palavrão, inclusive diz em que momento e durante quanto tempo acontece (se precisar use o Google translator para uma ajudinha). Aí cabe a nós pais avaliarmos se é conveniente ou não.

Link original da postagem completa: http://www.falamae.com/2015/09/classificacao-etaria-indicada-nos.html?showComment=1442500452173#c658272299781545544

Gostei bastante de sugestão. E em todo caso, para quem não fala inglês joga no tradutor que, na dúvida, já vai ajudar a tomar a decisão!

O que vocês andam assistindo em família é realmemte bom pra todo mundo?
Vale pensar!

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Você tem pena de acordar seu filho para ir à Igreja?

Domingo de manhã. Você acorda e começa a se arrumar para ir na Igreja, e quando abre a porta do quarto de seus filhos, vê eles dormindo profundamente... aquele soninho gostoso e que é uma delícia só ficar ali vendo eles tão bonitinhos descansando. O fim de semana foi cheio, às vezes eles até acordaram de noite, demoraram pra pegar no sono mesmo, você também está cansada, e a Igreja começa um pouco cedo mesmo... será que não dá pra deixar eles dormirem mais um pouquinho? 


Eu já me deparei com essa questão algumas vezes, incluindo o último final de semana. Meu pequeno normalmente dorme até umas 9h00-9h30, e nos domingos acordamos ele por volta de 8h25. E ele tem um probleminha respiratório e tem algumas noites que ele demora pra se ajeitar e ficar bem, e dá muita dó de tirá-lo da cama quando parece que ele está conseguindo descansar bem naquele momento.

Cada família é uma rotina, e em muitos lares a criançada acorda super cedo, e isso não é um problema. Mas, acredito que chegará o momento em que toda família vai lidar com essa questão, afinal com o crescimento deles, é uma tendência dormir um pouquinho mais tarde a noite, e acordar mais tarde pela manhã (especialmente quando chega a adolescência).

Pensando nisso e se eu deveria ceder de vez em quando, me veio outro pensamento: se ele não aprender desde cedo a importância de se preparar e ir à Igreja em todos os finais de semana, será que ele vai mesmo fazer disto um hábito em sua vida? É mais importante dormir um pouquinho a mais bem no horário das reuniões ou estar lá para aprender, tomar o sacramento e alimentar o Espírito?

Então, cheguei a conclusão que é melhor ser firme e, se isso acontecer, mesmo que com choro e reclamação, acordar nossos filhos e irmos todos para a Igreja. Não é uma imposição, é algo que a família faz junto porque é importante, assim como consideramos importante levá-los à escola, ao médico e outros compromissos que são com horários programados,  Naturalmente, nós temos que ser disciplinados também e levantar no horário e nos prepararmos desde o sábado para estarmos dispostos e prontos.

Pensei que, dentro da educação que damos à eles, bons hábitos devem ser aprendidos. Na vida, eles vão enfrentar desafios e terão que se organizar e enfrentar todas estas coisas. Levantar cedo para ir à escola ou alguma outra atividade, realizar tarefas que não são de seu agrado, mas necessárias. Por que não incluir a Igreja e os hábitos desde sempre? Afinal, não é algo ruim, mas excelente e tão necessário para nossas vidas, e sabemos que para a deles também!

Então, se você teve essa dúvida como eu, fica minha reflexão. Eu já decidi: ele acorda com aquela mesmo com aquela preguiça toda, e de tarde, ele tira a soneca do tempo que ele quiser.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Organizando a casa: Parte 2 - Porta Temperos Etiquetado

Eu sou uma pessoa super visual e esse negócio de etiquetar coisas para mim funciona muito bem, então hoje vai mais uma sugestão que gosto bastante e tenho usado na verdade há mais de 1 ano: temperos etiquetados e organizados.

Compramos os pacotinhos de temperos, e pessoalmente, não gosto de guardar todos os pequenos pacotinhos, saquinhos, etc. com grampinhos amontoados na armário. Como tem muita gente que pensa igual, existem os porta temperos. Ganhei um ótimo de casamento de uma amiga querida e passei a usá-lo.

Mas aí colocamos tudo organizadinho nos porta temperos, e depois não sabemos qual é qual, porque são muito parecidos. Costumo usar bastante opções desidratadas de salsa, cheiro verde, orégano... e outros não verdes como páprica e pimentas, e fica tudo bonitinho, mas sem sabermos o que é o quê.

Então, pra acabar com essa questão, etiquetei meus vidros de temperos. Muito simples, usei pedacinhos de papel onde escrevi o tempero, e grudei com fita adesiva larga para ficar protegido e lavável. Claro que dá pra fazer com papel contact também, e eis o resultado (estão até um pouco apagados devido ao tempo, mas estou usando por um tempo longo, e isso é moleza de substituir).




Outro detalhe interessante é a questão da validade. Apesar de temperos durarem bastante, tem um ou outro que usamos bem pouco e podem vencer. Pra não perder o prazo do pacote, eu coloco no fundo com outra etiqueta a data, e substituo quando eu lavo e compro um novo.



O que acham da ideia? Se tem uma sugestão bacana, avisa!
Estou muito longe de ser a super dona de casa, mas acho que truques que ajudam!

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Bom uso de Medicamentos

Porque um pouco de utilidade pública é bom certo?

Enquanto aguardava na pediatra há alguns meses atrás, aproveitei que o Mateus estava brincando tranquilo para ler um folheto que me chamou bastante a atenção. O tópico é Intercambialidade de Medicamentos.

Ele explica os diferentes tipos de medicamento, basicamente 3 categorias: original, genérico e similar. Fala de cada um, que tipos de substituições podem ser feitas e especialmente, o que não pode ser feito.

Me lembrei de um discurso bem interessante de 5 anos atrás, onde um apóstolo do Senhor falou sobre alguns vícios, incluindo medicamentos. Apesar de não ser exatamente o foco deste post, eu vejo uma boa relação sobre o uso sábio das drogas lícitas.

"Sou grato por haver médicos treinados para prescrever a medicação certa para aliviar a dor e o sofrimento. Infelizmente hoje, em muitas comunidades, inclusive em algumas formadas por membros da nossa Igreja, muitas pessoas se tornam dependentes e abusam do uso de medicamentos (Russel M. Ballard - Conferência Geral Outubro/2010).

Ele aconselha a seguirmos a receita correta também, sem "inventar moda". Com o conhecimento que recebi e compartilho com vocês hoje, podemos aprender mais sobre o que podemos ou não fazer em relação a intercambialidade dos medicamentos.

O folheto é de um grande laboratório nacional, que é confiável. Achei de fato muito útil. Abaixo estão as fotos com as informações, 5-10 minutinhos e tudo certo! Boa leitura!







Acharam útil? Compartilhe sua opinião!

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Maternidade e os jogos de celular

Quem já jogou no celular levanta a mão?
Eu estou na lista.

Os joguinhos de celular estão aí pra ficar por muuuuito tempo. Distração pra todo mundo, e convenhamos, não servem para mais nada. Mas são poucos os que não gostam de dar uma"jogadinha".

Imagem: Freepik

Claro que isso não é um problema imediato. Eu por exemplo não tenho wifi e se estou na rua esperando sozinha, seja no banco, na farmácia, no médico, uma carona (especialmente quando sei que é uma espera de 5-10 min) eu acabo jogando uma partida de um aplicativo bobo que tenho. Nesses casos, que são rápidos eventuais, eu não vejo mal. E mesmo se você gosta de apenas brincar uns 10 min antes de dormir, se for só isso, nada ruim demais até aí, né? Ou não?

O problema pra mim disso é que esses jogos tem cada vez mais sido viciantes. Ainda mais aqueles que precisam de vidas e créditos pra continuar a jogar, que você compra, pede, convida os amigos... totalmente feitos pra você não parar de jogar!

E sabe o que acontece (eu já me peguei fazendo isso, estava bem mas tive uma leve recaída esta semana por causa um jogo novo que o marido meu apresentou, mas já parei sim)?A gente começa a jogar e não pára quando estamos entre pessoas e amigos. Jogamos quando estamos dentro do carro com o esposo dirigindo, quando estamos junto de outros familiares que estão brincando com nossos filhos e aproveitamos a folga para não olhá-los e jogar. E também jogamos antes de dormir em um momento que poderíamos trocar uma ideia com o cônjuge, mas não o fazemos em nenhum momento, porque vamos jogando... momentos que poderíamos trocar ideias, fazer planos, enfim...

E sabe o que vai acontecer né... os filhos mesmo bem pequenos, querem saber o que é que a mãe tanto faz com o celular na mão (além das redes sociais). E aí eles vão querer jogar também, afinal é tudo fofo e colorido na maioria deles, especialmente o que as mulheres mais gostam. É rapidinho pra cada um estar em seu celular e a comunicação familiar mal existir.

Enfim, já fomos aconselhados acho que por todos os lideres locais e gerais sobre o uso sábio da tecnologia e das mídias. Como sempre, vamos buscar o equilíbrio. e sem problemas tirar um tempinho pra se divertir, mas que não atrapalhe toda a vida ao nosso redor.