sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

"Minha mãe é meu maior exemplo" por Mary Furusho

Hoje temos um post em clima de homenagem =) A Mary é uma amiga querida que o mundo virtual me ajudou a fortalecer a amizade e... compartilhar ideias, afinal o maternidade SUD nasceu inspirado do blog dela, o incrível A Noiva SUD (se não conhece, clica ali mesmo pra conhecer e indica para as amigas que estão na fase casamento).

Pedi para ela escrever a importância da mãe dela (já que Mary é também recém casada) até seu casamento. Como é bom termos nossa mãe como um exemplo à ser seguido!




Minha mãe é meu grande exemplo e inspiração.

Como sou grata por tudo que ela fez, faz e ainda fará por mim. Se tem alguém que eu sei que sempre estará do meu lado, é ela! (E meu pai também, melhor deixar anotado senão ele fica ciumentinho).
Ela sempre provou ser uma grande e maravilhosa mãe. Se hoje estou aqui é graças a um sacrifício dela. Quando eu ainda era bebê, meus pais e eu estávamos dentro de um carro lotado de coisas de mudança e pela viagem ser pequena, tive que ficar no colo de minha mãe. O trajeto seria muito curto se não fosse um acidente no percurso. Houve uma batida muito forte num poste, que deu estrago total no carro. Eu estava na frente, no colo dela. Mas ela ficou tão preocupada que pudesse acontecer algo comigo no momento, que me envolveu em seus braços sem medo do que poderia acontecer com ela. Tanto meu pai, quanto ela se machucaram muito. O que rendeu a ela um pulso quebrado e uma cicatriz no rosto, com uma recuperação de semanas no hospital. Mas graças ao meu anjinho que chamo de mãe, eu bebezinha saí sem um arranhão sequer. Sem falar as outras vezes que ela sempre cuidou da melhor maneira possível dos resfriados e viroses que eu e meus irmãos tivemos ao longo da vida.




Além de enfermeira, minha mãe provou ser ao longo desses anos, excelente dona de casa, cozinheira, psicóloga, esposa e amiga.

Aprendi com ela que se temos um lar organizado, podemos sentir conforto e tranquilidade, descansando do corrido dia a dia. Aprendi que se cozinharmos com amor, acima de tudo, nossa comida será melhor que qualquer cardápio de chef renomado. Também aprendi que se eu sempre pensar no outro antes de pensar em mim, teremos um relacionamento duradouro e saberemos expressar a caridade de Cristo. E que nunca devemos diminuir nossos padrões e valores por pressão do mundo.

Ela me ensinou que ao tornar-se esposa e mãe, você recebe um chamado tão divino e importante que desenvolverá alguns poderes especiais, típicos de super heróis. Sendo alguns deles: super audição (não tem nada que ela não escute), leitura de pensamentos (não tem segredo que você possa guardar dela), poder de multiplicar o tempo (para dar conta de todas as tarefas), clonagem (uma vez que você consegue ser várias mulheres ao mesmo tempo), super velocidade (já que não importa onde esteja, se você precisar dela, em minutos estará perto de você), e muitos outros...

Nós não nascemos na Igreja. Aliás, ela e meu pai são pioneiros na família. Conheceram o evangelho e se batizaram, quando eu tinha 6 anos de idade. Então, até aquele momento não conhecíamos nada à respeito de famílias eternas. Mas o fato curioso, é que eu lembro bem a sensação e o pensamento que tive quando fomos selados. Foi algo como: “Todos dizem que agora podemos viver juntos eternamente, mas isso não é novidade para mim. Com o amor que minha mãe e meu pai sempre demonstraram no nosso lar, nunca tive dúvida que sempre estaríamos juntos.”

Minha mãe é meu maior exemplo. Sempre soube que queria ser alguém como ela, e devido anos de estudo, aprendizado e observação, nos últimos anos já me sentia pronta para receber o mesmo chamado divino que ela. Mas só depois que me casei, é que fui realmente sentir a grande responsabilidade e o poder dessa mulher virtuosa. Achei que por parecer tão fácil de fora, seria “easy” agora. Então fui surpreendida novamente. Acho que vai demorar um pouquinho para eu me tornar uma mulher maravilhosa como ela. Mas se eu chegar a ser 1/3 do que ela é, já estou realizada! Sei que meus filhos e meu marido poderão ser felizes e também gratos à ela.





Eu sou grata ao Pai Celestial por ter me dado essa benção maravilhosa que é ser filha da Sra. Angélica Cristina de Castro. Ele tinha certeza que ela me ajudaria a seguir no seu Plano de Salvação. Sou grata ao meu pai por ter escolhido ela e a amado tanto todos esses anos. E claro, sou grata à ela, por me trazer ao mundo e não ter parado por aí, estando sempre sempre comigo. 

Te amo.


Emocionante! E como é sua mãe para você?

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Familia Weinert (Ensaio Fotográfico)

E hoje temos fotos de família, pela primeira vez no blog. Adoro ensaios familiares e confesso que preciso pensar em fazer de nós no momento atual, afinal, o tempo passa rápido! E este ensaio são fotos de dois momentos dessa família!

Hugo, Ellen, Melissa e Danilo são especiais para nós. Tivemos a alegria de sermos amigos de juventude, escrever pro Hugo na sua missão, participar e ensaiar para a celebração do templo de Curitiba (e dar muitas risadas também), ser padrinhos de casamento do casal, ajudar nos chás de bebê e também acompanhar o crescimento espiritual deles. Eu nunca imaginarei (e nem eles) que o Hugo seria meu bispo atualmente... grandes desafios vem com grandes bençãos para famílias batalhadoras e inspiradas. E mesmo entre as dificuldades temos a felicidade.

Apresentando: Família Weinert

Fotografia: Vivian Costa
























domingo, 25 de janeiro de 2015

Participar do Fé em Deus, Progresso Pessoal, Dever para com Deus e demais programas da Igreja com seus filhos

Hoje quero falar de algo que é de grande importância para qualquer família: acompanhar nossos filhos nos programas de metas da Igreja. Como de costume, não é meu objetivo criticar ninguém, mas refletir no que é bom justamente para aqueles que mais amamos.

Desde a primária, aprendemos que metas são importantes e nos ajudam a alcançar nosso potencial divino e autossuficiência temporal e espiritual. Por isso acredito que a Igreja investe desde cedo nisso: para que nosso desenvolvimento comece e nunca pare.




Além de esposa e mãe (como vcs já sabem), fui secretária, conselheira e atualmente sou presidente das moças, e tenho trabalhado nos últimos 7 anos nesta organização. Posso garantir uma coisa à vocês da experiência que adquiri: que as jovens que estiveram mais firmes no evangelho, que fizeram o progresso pessoal, e enfim, se desenvolveram mais pessoal e espiritualmente foram as tiveram um bom acompanhamento por parte de seus pais.

Como líder, ainda que eu tivesse feito o Progresso Pessoal como jovem, percebi que teria que fazer o progresso pessoal novamente para entender exatamente as dificuldades e experiências atuais que as jovens realizaram. Garanto à vocês que, se eu não tivesse realizado as metas, eu não poderia ajudar nem 30% do que posso às jovens pelas quais sou responsável. Seria muito bom se mães e pais tivessem essa mesma percepção. 

Somos convidados à realizar metas e projetos junto de nossos filhos. Estamos aproveitando estas oportunidades? De crescer em família dentro do evangelho? Infelizmente, há muitas mães e pais que deixam quase toda a responsabilidade destes programas para os líderes. Eles que acabam sugerindo, incentivando, dando ideias e cobrando o cumprimento das metas, e há pais que nem mesmo sabem quais metas seus filhos estão fazendo.

Além disso, temos os programas que, mesmo sem livretos específicos, são importantes para todos os membros da Igreja crescerem em família dentro do evangelho: noite familiar, estudo das escrituras, história da família, obra missionária, projetos de serviço, frequência ao templo, etc.

O Élder Robert. D. Hales, do quórum dos 12 apóstolos, deu um discurso específico sobre esse tema voltado aos jovens (mas que já se encaixa aos filhos da primária) e uma das citações diz:


"Os membros adultos da Igreja devem compreender que os requisitos do Progresso Pessoal e do Dever para com Deus não são apenas uma longa lista de verificação. São metas pessoais que cada rapaz e cada moça estabelecem e que os ajudam a tornarem-se dignos de receber as ordenanças do templo, de servir em uma missão, de casar-se para a eternidade e de desfrutar da exaltação. Mas entendam isto: Deixar que os rapazes e as moças tentem cumprir essas metas sozinhos é uma grande perda e uma tragédia!

Pais, mães e líderes dos jovens, rogo que participem do Progresso Pessoal e do Dever para com Deus com seus filhos e com os jovens. Não somente eles vão crescer, mas vocês também. E igualmente importante: vocês vão crescer junto com eles, formando um vínculo de fé e amizade que lhes permitirá fortalecerem-se mutuamente e permanecerem para sempre no caminho do evangelho, de modo a realmente se tornarem uma família eterna".

Eu ainda tenho um filho pequeno, mas já prometi a mim mesma que tentarei acompanhar o máximo possível seu desenvolvimento espiritual: levá-lo e buscá-lo das atividades na Igreja, perguntar o que ele aprendeu na aula de domingo, fazer metas juntos, enfim... não vou ser perfeita e conseguir fazer tudo, mas pelo menos priorizar o que é mais importante.

Sempre há tempo de começar. Incentivo à todos nós à acompanhar mais nossos filhos dentro do evangelho!

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Link do discurso completo do Élder Hales: https://www.lds.org/general-conference/2010/04/our-duty-to-god-the-mission-of-parents-and-leaders-to-the-rising-generation?lang=por&query=

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

"As dores e as alegrias da amamentação" por Evelise Toporoski Domingues

O post de hoje é de autoria de uma amiga minha da época de conferência de jovens, a Evelise, roubado do blog dela - Papo de Família -  com sua permissão, é claro, para o Maternidade SUD.

A maternidade veio para nós com poucos meses de diferença e, além de membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e jornalista, ela é esposa e mãe do Rafael, um menininho charmoso de olhos azuis.

Eu não sei o quanto ela sabe (senão vai ficar sabendo agora), mas quis compartilhar porque as palavras dela foram um GRANDE E REAL alívio e me deu muito ânimo no que se diz a amamentar.



Particularmente, eu acho este assunto um pouco polêmico, visto que tem mães que não conseguem ou mesmo não querem amamentar (e na minha opinião cada uma sabe o que é melhor para si e seus filhos, ou seja, façam o que preferirem), porém... eu sempre quis MUITO dar meu próprio leite ao Mateus... mas não foi tão simples como pensei que seria.

Quem teve dificuldades nesse assunto, sabe que nem tudo é como as revistas, televisão e mesmo as especialistas dizem. Pra mim, na maternidade foi mais confuso ainda, porque cada enfermeira falava uma coisa diferente e mostrava jeitos diferentes, e não foi lá que eu consegui e meu filho aprendeu a mamar, mas sim depois de muitas tentativas e paciência dentro de casa.

Quando eu comecei, tive aquelas coisas todas de peito rachado, tive sangramento e até uma provável mastite (até tive um pouquinho de febre e dor 1 semana depois do nascimento) e a cada mamada - ou seja, aquele intervalo de 2 a 3 horas - eu pensava "como essa mulherada aguenta essa dor o dia todo?" E pomadas, passar o próprio leite no bico para hidratar e outros truques pareciam que não funcionavam.

Daí a gente aproveita a soneca do menino pra ver se tem algo que ajuda na internet, e só davam todas aquelas mesmas coisas que especialista tal disse... nada parecia igual ao que eu estava passando, até que a Evelise escreveu esse texto. E me identifiquei tanto que resolvi não desistir... minhas dores duraram quase 2 meses e de repente, as coisas melhoraram e tudo ficou fácil, até demais! Amamentei meu pequeno até 1 ano e 1 mês. Por ele, acho que ia mais, porém eu parei por opção própria, mas fiquei feliz por ter conseguido ter feito isso durante este período.


Eis o texto que tanto me ajudou. Eu entendo porque algumas desistem... a dor realmente é complicada, mas se você está nessa fase, quer muito amamentar, e tem dificuldades (espero que não), fique firme, isso passa!

Ps. A Evelise ainda amamenta seu menino de 1 ano e 7 meses!

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"Faz tempo que eu precisava falar sobre isso. Enquanto você está grávida poucas pessoas dão instruções sobre amamentação – o povo só fica te apavorando sobre o parto (compartilharei minha opinião sobre isso em outro momento).
Sempre tive um desejo enorme de amamentar, acho bonito, um gesto de carinho e proteção ao bebê, mas eu tinha a imagem que seria sempre assim:
Imagem

Eu diva, calma, sorridente, maquiada e amamentando… mas no começo nem tudo são flores.
Minhas dificuldades
Depois da cesárea fui para o quarto e esperei o bebê chegar para tentar amamentar. Fiquei com medo que não tivesse leite, pois enquanto gestante não saiu líquido nenhum dos meus seios.
Quando o Rafa chegou no quarto coloquei no seio e fiquei esperando a ‘mágica’ acontecer, mas nada. Ele estava meio sonolento, então deixei que dormisse mais um pouco. O hospital tem uma enfermeira apenas para instruir sobre como amamentar. Ela apertou o bico do meu seio (sim, doeu muito!) e disse que eu tinha leite. Saiu uma gotinha de colostro, que era transparente e não parecia um leite! 
A senhora muito querida disse que ele ainda não sabia sugar e que eu teria que estimular colocando meu dedo mínimo no céu da boca dele para dar certo. Mesmo assim, ele não pegava corretamente e mamava muito pouco, muitas vezes engolindo ar. Eu passei o dia tentando amamentar e quase nada acontecia. Eu estava cansada e frustrada em perceber que não era tão simples. 
Ainda no hospital foi dado Nan para o Rafael e eu fiquei com medo de que ele me trocasse por aquela latinha cara. Eu via as outras mães que tiveram filho no mesmo dia que eu super amamentando felizes e eu ainda sem entender o que estava acontecendo.
Na alta com a pediatra neonatal falei sobre a minha dificuldade em amamentar e aí começou uma sessão de tortura. Ela pediu para mostrar como eu fazia e disse que estava errado. Apertou por uns 10 minutos o bico dos meus seios, puxou, apertou, puxou, apertou, sério, fiquei com vontade de bater nela… até que a ‘mágica’ aconteceu – ele sugou e eu amamentei de verdade! A doutora disse que o bico do meu seio era curto, mas que com insistência eu conseguiria amamentar.
Eu teria que me torturar em casa, sozinha – começava mais um o desafio. Além de estar na fase de puerpério, chorando e me irritando por qualquer coisa, cada mamada para o Rafael começava meia hora antes. Eu puxando bico, passando dedo na boca dele, tentando encaixar. Às vezes dava certo, outras não. Por isso, meu seio começou a rachar.
Que dor!
Para mim, estas foi uma das dores mais intensas que senti. Eu tinha que alimentar meu filho, mas para isso, teria que suportar aquele mal-estar a cada duas horas. No hospital eu ganhei amostra grátis de uma pomada a base de lanolina para ajudar, também passei o próprio leite no seio, é o que instruem nas Unidades de Saúde.
Não peito chegou a sangrar, mas também não tinha tempo de cicatrizar e passei acho que um mês com esta dor terrível.
Nesta época eu fui em um salão de beleza retocar as luzes, fazer unha e ouvi várias mulheres contando que tiveram o mesmo problema. Algumas pessoas me indicaram passar casca de banana no seio, claro que não fiz! Ouvi também de outra que desistiu de amamentar por causa dessa dor e começou a introduzir alimentos no bebê aos três meses porque ‘o Nan era caro’. Enfim, ouvi vários absurdos!
Os melhores conselhos ouvi foram da minha mãe e da minha cunhada Camila. Elas sempre tiveram ao meu lado e todos os dias me ligavam para saber como estava a amamentação. Minha mãe disse ‘seu seio vai ficar acostumado e o Rafael mais esperto e vai parar de doer quando você menos esperar’. Sim, isso aconteceu!!
Hoje ele é super esperto pega corretamente de primeira e suga muito bem, tanto que tem ganhado mais de um quilo por mês e é o orgulho do pediatra!!
Agora eu amamento com prazer e sem dor, posso até tirar foto diva igual a Claudia Leite. 
Só contei a minha história para dizer com propriedade que amamentar não é fácil, mas vale muito à pena. Mesmo que doa insista, porque vai passar! Na época encontrei pouco material na internet sobre o assunto, só histórias terríveis que me deixaram assustada. Tomara que meu relato possa ser uma ajuda positiva.
Respeito as mulheres que não puderam amamentar ou por algum motivo tem que dar complemento ao bebê. Cada um escreve uma história e todo esforço para ter um bebê saudável é válido.
Me identifiquei
Um belo dia eu estava amamentando e assistindo o programa Encontro da Fátima Bernardes, aí a Chris Nicklas (eu adorava ela na MTV) apresentou um projeto sobre amamentação. Ela amamentou gêmeos e mostrou no programa uma foto toda descabelada com os dois! Eu me emocionei assistindo o que ela falou, me identifiquei muito! Clique aqui e assista também! 
E você como foi sua experiência com a amamentação?"


quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

5 Receitas para refeições da família: realmente fáceis, realmente simples e realmente rápidas

Quem me conhece sabe que, quem cozinha nesta casa é... o marido. Ele sabe fazer coisas que vcs nem imaginam. Mas... quem está em casa sou eu, e no mínimo preciso providenciar a janta ou alguma coisa pra comer no dia a dia.

E eu sou péssima na cozinha, do tipo, qualquer coisa que demore, que tenha algum ingrediente diferente, que tenha um princípio de complexidade, eu tenho dificuldade. Pesquiso as coisas mais óbvias no google.

Aí tendo que providenciar comida, não gastar muito (pq o dinheiro pra comer fora vários dias não existe) fui buscar receitas que fosse possíveis de serem feitas. Encontrei muitas, daquelas de 15 minutos, mas pra mim... não funcionava. Ou era só salada, ou demorava bem mais do que dizia, ou tinham ingredientes malucos... eu precisava encontrar coisas reais e práticas DE VERDADE.

É difícil, mas consegui fazer uma pequena seleção de alguns achados - meus favoritos -  que esses sim, pode confiar: matam a fome, são ultra rápidos e fáceis e deixam todas as pessoas felizes, essas... até eu consigo fazer.

Vão as minhas super dicas (e não tem uma ordem certa de ingredientes e preparo, mas vcs vão entender):

1. Pizza de Carne Moída

Adoro essa receita porque é uma pizza, mas com um toque diferenciado, a massa!


Ingredientes

- 500 g de carne moída
- 1 pacote de sopa de cebola (45 g)
- 2 ovos
- 1 cebola média picada - opcional
- 2 dentes de alho amassados - opcional
- 2 colheres (sopa) de cheiro verde picado fresco ou desidratado
- Sal a gosto
- Pimenta, se desejar
- 2 colheres (sopa) de farinha de rosca
- Azeite para untar a fôrma

Para a cobertura:

- 300 g de mussarela ralado grosso
- 2 tomates sem sementes picados em tiras ou rodelas
- Azeite
- Sal a gosto
- Orégano a gosto
- 3 azeitonas verdes sem caroço cortadas em anéis ou tiras

Preparo

Misture a carne moída com a sopa de cebola, os ovos, a cebola
picada, o alho e o cheiro verde. Acerte o sal, a pimenta, se
desejar, a farinha de rosca e amasse bem. Unte uma fôrma para
pizza com o óleo. Abra a massa de carne, forrando o fundo da
fôrma.

Para alisar a massa, molhe as mãos e apalpe. Leve ao forno quente
(200ºC), previamente aquecido, e deixe por 10 minutos mais ou
menos. Tire o disco de carne do forno e cubra com o mussarela. À
parte, tempere os tomates com o azeite, o orégano e
o sal. Espalhe sobre o mussarela mais orégano e as azeitonas.
Leve ao forno novamente para derreter o mussarela 2 min. Sirva em
seguida.

Rendimento: 8 pedaços.


2. Sopa de batata

É a minha sopa favorita e aprendi logo que entrei na Soc Soc em uma atividade. Simples e deliciosa e dá ora fazer em cima da hora! Com uma torradinha no inverno, é tudo de bom.

Ingredientes:

7-8 Batatas;
Creme de leite - preferencialmente fresco (1 pote) ou umas 2 caixinhas;
Sal a gosto
Queijo muçarela ralado e cebolinha fatiada para polvilhar depois de pronto.

Descascar e cozinhar as batatas até ficarem bem molinhas. Amassar tipo um purê e em seguida, misturar o creme de leite e temperar com sal a gosto. Ela fica bem cremosa e dá até pra afinar com um pouquinho de leite - se precisar.


3. Sanduíche de forno

Receita infalível que minha tia me deu em meu chá de panela, ela realmente conhecia minha falta de habilidade e deu o pulo do gato!

Levar ao fogo para fazer um creme:

1 colher de sobremesa de margarina
1 colher de sopa de farinha de trigo

Acrescentar aos poucos cerca de 1/2 litro de leite, até formar um creme bechamel. Temperar a gosto com Orégano, cubo de caldo de frango, sal, noz moscada e 1/2 lata de creme de leite. Deixar no fogo até engrossar um pouquinho.

Depois, o sanduíche deve ser montado em um refratário com:

Pão de forma fatiado sem casca;
Queijo muçarela fatiado;
Presunto, lombo ou peito de peru fatiado.

Untar o refratário e forrar com o pão. Molhar bem com o creme, e cobrir com a muçarela e o presunto. Repetir o processo fazendo camadas até o topo, terminando com o queijo.

Levar no forno por uns 20 min, até dourar e está pronto!


4. Batata recheada feita no microondas

Essa aprendi no programa do Jamie Olivier. Eu gosto dele e do que ele faz, mas boa parte das receitas tem ingredientes bem diferentes, e nem todo mundo tem uma horta gigante como ele atrás de casa. Mas... esse truque foi bacana, e o legal é que eu e o marido testamos logo depois de assistir na TV em um sábado sem ideias e muita fome e foi aprovado, usado até hoje. O passo a passo:

1. Lavar o número de batatas, de tamanho médio, que vc deseja preparar;
2. Colocar em um recipiente de vidro as batatas, e cobri-lo completamente com papel filme;
3. Ligar o microondas em potência alta por cerca 8-10 min. Vc vai ver que o filme vai inflar, é normal.
4. Elas já estão prontas, cozidas no vapor! Retire o filme com cuidado por causa do vapor, e se quiser deixar um pouquinho mais crocante, coloque no forno a gás ou elétrico por mais 5-10 min.
5. Cortar em formato de cruz e colocar um pouquinho de sal, azeite e manteiga (cuidado que está bem quente). O recheio vc escolhe.

O legal das batatas é que dá pra, ou comprar recheios como preferirem, por exemplo, requeijão, requeijão com bacon; ou reaproveitar algum molho ou recheio que vcs tenham em casa, por exemplo, o restinho do strogonoff de domingo! Fica no gosto e imaginação de vcs.


5. Patê de presunto com creme de ricota

Mais um aprendizado na Soc Soc, que arrisquei e que tem um sabor diferente, gosto muito!

Ingredientes:

1 ricota + 1 vidro pequeno de maionese (ou um potinho de creme de ricota somente)
200g de presunto;
1/2 xícara de azeitonas verdes picadas;
6 colheres de sopa de azeite;
Mostarda e pimenta do reino a gosto.

Triturar o presunto e misturar os demais ingredientes, temperando a gosto a mostarda pimenta no final!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Terceirizar filhos


Li esse texto, gostei e pensei bastante, por isso decidi compartilhar com vocês.

Hoje, no geral, vejo muitos filhos terceirizados. O texto define que:

"As crianças terceirizadas são aquelas cujo os pais transferem para terceiros a tarefa de cuidar, se preocupar e se responsabilizar por elas".

Conheci mães que trabalham fora de casa, estudam integralmente, ou por algum motivo, não passam a maior parte do tempo em casa. Mas, elas dedicam uma grande parte de seu tempo restante para terem um tempo de qualidade com seus filhos. Elas sabem o que acontece na escola e durante o dia a dia, elas conhecem as preferências de seus filhos, elas fazem sacrifícios, fazem o que for necessário para o bem estar deles. Para mim, estas mulheres estão longe de terceirizarem seus filhos.


Imagem: melhoramiga.com.br

A Família Proclamação ao Mundo menciona:

"Segundo o modelo divino (...) A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos (...) Enfermidades, falecimentos ou outras circunstâncias podem exigir adaptações específicas. Outros parentes devem oferecer ajuda quando necessário.

É claro que todo mundo precisa de um tempo para si, adaptado às suas circunstâncias. Mas acho que vale pensarmos se, em alguns momentos, não estamos terceirizando nossos filhos em determinados momentos. É apenas uma reflexão para pensarmos no foco que estamos dando à nossa família.

Boa leitura!

http://www.justrealmoms.com.br/9-consequencias-que-terceirizar-os-filhos-pode-causar1/

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Quando a maternidade parece que não vai chegar... por Flávia Sphair

Janeiro é um mês especial para mim. No dia 09 de janeiro de 2013, foi a primeira vez que vi o coração de meu bebê batendo forte pela primeira vez.

Para qualquer mãe, acredito que seja um momento divino, mas para mim, foi mais do que isso... foi saber que a gravidez era real, e que a minha vez finalmente tinha chegado depois de espera, frustrações e ansiedades.

Hoje, eu que escrevo à vocês neste blog vou contar um pouquinho mais de um pedacinho da minha história - da escolha de ter um filho até a primeira ecografia - e conto especialmente para aquelas que ainda não realizaram o sonho de ser mãe, mas estão fazendo de tudo para conseguir ter um bebê em seus braços.



Pouco depois de fazermos 2 anos de casados, decidimos que queríamos ser pais. Eu nunca me vi mãe, mesmo logo depois de casar... apesar de tão valorizada no Evangelho, não era uma prioridade pra mim. Mas... alguns amigos tiveram bebês, e percebi, convivendo com eles, que fazíamos coisas boas, e apesar das mudanças serem muitas, a vida era boa demais com filhos. Meu esposo já queria antes de mim ter um filho, e assim tbém concordei com ele que era hora de tentarmos.

Eu tomava anticoncepcional na época e logo no primeiro mês que parei, meu ciclo atrasou... achei que não era nada, ia esperar pelo menos 1 semana, mas fui convencida a fazer um teste de farmácia, e para minha surpresa deu positivo, assim como o exame de sangue. Na empolgação, falamos para família e amigos, mas... a alegria durou muito pouco: 4 dias depois senti a cólica mais forte da minha vida, e muito mais sangramento do que o normal. Foi um aborto espontâneo, eu sabia que a gravidez tinha acabado.

Apesar de na hora ter sido um susto e uma decepção muito grande, bastou um fim de semana para me recuperar, afinal... perder um bebê é mais comum do que pensamos e sei disso porque muitas pessoas que nem imaginava terem passado por isso também conversaram sobre suas experiências comigo, o que me deu um ânimo ainda maior. Viramos a página e fomos em frente.

Foram mais uns 6 meses de tentativas, e comecei a ficar incomodada... acho que a maioria que não engravida em 2 meses já começa a arrancar os cabelos, mas, em um mês que estive um pouco menos despreocupada, tive um novo positivo (pasmem, minha dentista falou que eu estava com a gengiva inflamada e parecia sintoma de gravidez... comprei um teste logo depois da consulta e sorri novamente). Eu tinha uma guia de ecografia comigo, e decidi que queria ver ser era verdade mesmo direto na clínica. Vimos uma gravidez bem inicial, fiquei bem feliz e avisamos nossos familiares.

Cheguei a sentir enjoos por 1 semana, que repentinamente sumiram em seguida, mas nenhum sagramento, tudo tranquilo. Só que era a preparação para um segundo momento de tristeza: fomos fazer a ecografia seguinte e... a gravidez não evoluiu. O coração não batia, o tamanho do bebê era metade do que devia ser, era um aborto retido.

Esta segunda vez foi a que realmente me deixou pra baixo. Por quê não dava certo? E nesta encarei a curetagem. O procedimento em si foi tudo bem, anestesia geral, e nenhum problema físico. Mas o emocional foi duro. Primeiro porque você faz a curetagem em maternidades, fala sério... todos os quartos do lado do seu com os enfeites de porta dos recém nascidos, e você, nada. Mas, os próximos meses foram os mais difíceis para mim. Eu tinha amigas com bebês, e via anúncios de gravidez, e eu não conseguia ficar feliz por elas... eu quase sentia raiva, eu sabia que não devia, mas era difícil controlar os sentimentos.

Foram meses difíceis e esperei um pequeno tempo até a médica dar ok para tentarmos novamente. Aliás, fizemos o mapeamento genético do embrião e descobrimos que ele tinha uma "trissomia", um gene a mais, que na posição que estava era incompatível com vida. A médica nos alertou que esse problema não era derivado de mim ou do meu esposo, foi um problema de formação genética e que nada nos impedia de tentar mais uma vez, só do nosso emocional.

Assim, meu esposo falou comigo. Ele disse que acreditava que se fizéssemos um esforço maior nas coisas do evangelho, nosso desejo seria concedido, afinal, era justo e de acordo com o plano do Pai Celestial. Preparamos algo que ele aprendeu na missão chamado "Compromisso de Poder". Basicamente, são 4 categorias que escrevemos:

1. O desejo que tínhamos;
2. O que nos faríamos para alcançá-lo;
3. Qual sacrifício maior faríamos à Deus para alcança-lo;
4. Qual a benção que Deus nos concederia por isso.

A nossa parte incluiu aumentar a frequência ao templo, melhorar nossas orações e fazer ofertas mais generosas. Foi quase que um convênio, e nossa fé aumentou muito, nos apegamos fortemente nisso.

2 meses depois disso, meu marido teve um sonho: que nós tínhamos um filho, que era um menino e se chamava Mateus. Lembro da convicção que ele disse isso pra mim em uma manhã como qualquer outra na semana, mas que para nós foi diferente. Me agarrei ainda mais nisso e pensei... ele está vindo.

Então, algumas semanas depois do sonho, me senti estranha... um mal estar que não passava. O marido falou pra comprar um teste, e deu negativo. Foram mais 10 dias com o enjoo e com uma sensação de que tinha algo diferente e eu estava grávida sim! Aí comprei o teste mais barato da farmácia, que finalmente deu o esperado positivo, e tive uma certeza enorme de que esta vez seria diferente, tínhamos um compromisso com Deus, e ele daria esta benção para nós.

O exame de sangue deu positivo, e aí eu tinha que fazer a eco. Morri de medo de não ver nenhum coraçãozinho batendo, então decidi o seguinte: como estava próximo do natal e das festas, eu só ia fazer o exame se fosse pra ter certeza de ver um coração batendo. Esperei tudo passar e com quase 3 meses de gravidez fui para a eco. E lá estava um coração acelerado e saudável batendo... 09 de janeiro de 2013 foi um dia incrível que nunca vou esquecer... eu ainda tive um leve descolamento e precisei ficar calma nos meses seguintes, mas era bem leve e de pouca preocupação.

Sinceramente, porquê passamos por essas coisas eu não sei, mas realmente acredito que a hora certa de ser mãe para mim foi na hora que Deus sabia que eu estava preparada para a maternidade. Amadureci muito com tudo o que passei e tbém já pude compartilhar minha experiência com outras que passaram por isso desde então. Acho que tudo me fez despertar o real desejo de ser mãe, o que eu não tinha anteriormente.

Também conheci histórias muito mais difíceis que a minha... muito mais sofrimento, muito mais gasto e muitas outras complicações. Mas todas tiveram finais felizes... e isso não significa que veio uma gravidez: alegrias que vieram na adoção e em outros desfechos que conheci.

Se você está passando por isso agora. TENHA FÉ. Faça sua parte e se sacrifique um pouco mais para alcançar seu nobre objetivo de ser mãe... mas saiba que o Pai Celestial tem seu tempo e seu modo de conceder as bençãos que ele sabe serem melhores para nós.


Depois de tudo, fica a história, a lembrança... mas que todo o esforço e sacrifício, tudo o que for feito VALE A PENA!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

30 ideias de programas em família ou entre o casal

É normal querermos fazer coisas diferentes (ainda mais porque estamos em época de férias) no fim de semana, em uma noite mais tranquila ou um dia que sobra um tempinho livre... só que daí falta a criatividade. Hoje, quero mostrar algumas ideias de programas para o casal ou a família.

Meses atrás eu e meu marido fomos convidados a dar uma aula do curso de relacionamento conjugal e adaptei algo muito bacana que encontrei (inclui alguns extras) e resolvi compartilhar aqui também.

Algumas ideias são para fazer apenas entre o casal (afinal todos merecemos nosso tempo a sós), mas a maioria dá pra fazer com toda a família. Vamos às sugestões:





30 ideias para fazer com seu cônjuge ou sua família (adaptado de www.familia.com.br):

1- Caminhada - mesmo que seja na rua de casa;
2- Atividade física - seja qual for: academia, esporte,etc;
3- Fotografia - fotografem momentos do casal e da família;
4- Restaurante temático - provem algo diferente quando puderem;
5- Jogar videogame - porquê não?;
6- Ir ao Estádio - assistam um jogo de futebol / esporte que todos gostem;
7- Parque de diversões - divirtam-se e não esqueçam de ir ao brinquedo favorito.
8- Parque aquático - aproveitem as piscinas em um dia quente;
9- Zoológico - se gostam de animais é excelente;
10- Circo - para ver acrobacias e inclusive para dar boas gargalhadas;
11- Jogos de tabuleiro - joguem o que mais gostam, as opções são muitas;
12- Aventura - p/ quem pode, façam escaladas, trilhas em rios,cavernas, etc;
13- Andar de bicicleta - sempre um bom passeio;
14- Namorar no banco da praça - e com direito a pipoca;
15- Sorveteria - bater papo com sorvete é bom, especialmente no verão;
16- Jantar à luz de velas - em casa mesmo, é muito romântico e gostoso;
17- Cinema ou filme em casa - todo mundo gosta;
18- Aprendam uma nova língua - estudem um novo idioma juntos;
19- Iniciar um novo hobby - artesanato, culinária, costura, marcenaria, decoração... Seja um curso ou uma tradição, façam disso parte da rotina;
20- Visitem as feiras - verifiquem o calendário dos centros de exposições e as propagandas, todos os meses há feiras diversas na cidade;
21- Museu - unindo o lazer com aprendizado e cultura;
22- Teatro - das engraçadas às trágicas, é sempre bom assistir.
23- Visitem um Spa - tirem um dia p/ relaxar e ter um merecido descanso.
24- Segunda lua de mel - vale deixar as crianças com avós ou tios para passar um fim de semana inteiro juntos.
25- Viagem - desde o planejamento do quanto irão gastar, onde ficar, o que visitar... Não precisa gastar muito ou ser longe, mas aproveitem;
26- Conheçam a cidade e arredores - há muitas praças, ruas temáticas, parques e locais diferentes que estão bem perto de nós.
27 - Visitem grandes lojas - mesmo que não façam nenhuma compra, é bom para se inspirar, ter ideias para a casa ou um projeto pessoal, conhecer tendências, etc;
28 - Projeto de Serviço - ajudem uma pessoa ou instituição de tempos em tempos;
29 - Genealogia - aprendam juntos sobre seus antepassados, pode até incluir uma visita à cidade de um parente distante;
30- Ir juntos à igreja e ao templo - Assistam juntos sempre que puderem as reuniões dominicais, participem das atividades da ala e sirvam na casa do Senhor com uma meta de frequência possível da família.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

"Existem diversas formas de servir" por Michele Romero

Hoje apresento à vocês Michele Romero, mãe da querida Rafaela e dona do Blog "As tontas Vão ao Céu" que acredito que muitas de vocês já conhecem, afinal, ela cria com muito carinho lembrancinhas, cartazes, marcadores e arquivos diversos para todas as organizações SUD, além de compartilhar muitas ideias e atividades de alas e líderes de todo o Brasil.

Para mim, uma amiga que o mundo virtual me trouxe e que felizmente se tornou real, já pudemos nos encontrar pessoalmente 2x e já prometi um passeio na minha cidade na próxima vez que ela vier!

Em seus posts, ela sempre demonstra muito carinho pelas pessoas, e também o quanto incentiva a Rafaela por leitura e outras coisas boas para sua vida. Então, pedi para ela compartilhar um pouco sobre a história do blog e como isso tem fortalecido ela e sua família.

Espero que gostem do relato!





"Comecei meu blog (As Tontas Vão Ao Céu) em 2010. Tinha me tornado mãe 
alguns meses e tinha alguns problemas de saúde que me limitavam a limpar a casa, cuidar bem da minha filha e até mesmo me cuidar. Eu tomava inalação de 1 em 1 hora e me sentia bem inútil.

Após orar muito, senti que deveria criar o blog para compartilhar os arquivos que fazia para usar em minha ala em meu chamado. E foi uma experiência maravilhosa!


No começo eu só compartilhava o que fazia para meus chamados, mas com o tempo, vi que muitas irmãs infelizmente não tem o privilégio de ficar em casa. Elas querem dar o melhor delas em seus chamados, mas a falta de conhecimento de informática e falta de tempo não contribuem. Então passei a agendar todas as sugestões que elas me davam de arquivos que são úteis em seus chamados.


Sou muito grata por minha filha me ver usando a internet para algo louvável e mostrar pra ela o valor disso!


Nesses 4 anos de blog, descobri um talento que até então eu não sabia ter. Me aperfeiçoou a cada dia e minha filha pode ver o quanto é gratificando servir as outras pessoas! Por vezes ela me ajuda à montar os recursos impressos.
Por causa de minha saúde não posso sair muito, mas posso me sentir útil e hoje tenho muito mais gratidão pelo privilégio de poder ficar em casa cuidando de minha filha.


Cada vez que recebo uma mensagem ou um e-mail de uma irmã agradecendo pelo que faço, me sinto muito feliz por de alguma forma poder contribuir na vida de cada uma delas e principalmente, no reino de Deus! Por meio desse meu trabalho, minha filha pode ver a importância de servir na Igreja e que existem diversas formas de servir!


Meu marido não entendia no começo o que eu fazia, até ele mesmo começar a conhecer as seguidoras do blog e ouvir delas mesma o quanto lhes ajudo. Desde então, ele me ajuda cuidando de nossa filha para que eu possa ter tempo para fazer os arquivos, responder as mensagens e e-mails.


Todas nós precisamos de um tempo para nós mesmas, para distrairmos, relaxarmos e nos distanciarmos das frustrações. E essa é minha forma de fazer isso!




Mi, você é uma pessoa tão comprometida em ajudar os outros com seu serviço voluntário merece tudo de melhor! E que o blog continue por muitos e muitos anos!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Dayanne e Thiago... esperando Benjamin (Ensaio Fotográfico)

No primeiro post quando eu criei o blog, pedi sugestões de assuntos para escrever, e a Dayanne escreveu que gostaria de sugestões de looks nos padrões e "poses" legais para ensaio de gravidez, inclusive porque ela faria as fotos dela.

O pedido foi aceito, o post criado (quem não viu clica aqui)... e nossa futura mamãe também tirou as fotos, aí não tive como não pedir pra ela compartilhar com a gente esse momento especial. Aliás, as roupas dentro dos padrões e as "poses" escolhidas arrasaram.

O Benjamin tá quase chegando, e desejo para essa família que tudo corra bem, e que eles sejam muito felizes nessa nova etapa que é tão maravilhosa!


















Impossível não amar ensaios de gravidez!